Qualidade da bateria influencia no desempenho das motos de pista e do dia a dia

16/04/2021

CCA potente garante qualidade do item e durabilidade da energia

 

Crédito: Divulgação Motobatt

 

Voltemos ao ano de 2019. Num passado nem tão distante, as competições de motociclismo eram comuns, frenéticas, emocionantes. Dois mil e vinte chegou e não trouxe boas notícias, nem mesmo para este universo. Com motos paradas ou passando um bom tempo na garagem, a qualidade da bateria se tornou assunto de preocupação entre os pilotos, inclusive entre os mais experientes. A máxima vale também para os motociclistas do cotidiano.

 

O piloto de teste do programa Auto Esporte, Leandro Mello, sabe bem que a qualidade do item faz toda a diferença. Dentro da rotina de trabalho da Motors Company, na empresa que ministra aulas de pilotagem, ele coloca suas motos de teste em ação. Mas, em seguida, as máquinas desaceleram e voltam a ficar paradas.

 

“Você vai para um curso, por exemplo, anda forte com a moto e para por dois meses. Esse tipo de moto dá muito problema se a bateria não for boa”, explica o profissional citando seu próprio exemplo. Assim, apostar numa boa bateria faz o cenário mudar. Mello, que também é editor da revista Duas Rodas há 20 anos, aposta na qualidade da Motobatt, empresa que fabrica baterias com o maior CCA do mercado. CCA, do inglês, Cold Cranking Amps, significa Amperes de Arranque a Frio. Na prática, isso quer dizer que quanto mais frio estiver, mais energia é necessária para ligar o motor para iniciá-lo; logo, quanto maior for o CCA, melhor será a condição de força da bateria para a partida em qualquer temperatura. Para Mello, os diferenciais das baterias Motobatt são fundamentais para quem busca performance e durabilidade, seja nas pistas ou no dia a dia nas ruas.

 

“As motos grandes precisam que a bateria ‘vire’ rápido para dar ignição inicial. Isso faz toda a diferença. Além disso, no caso da Motobatt, ela é de fácil instalação. Ela tem quatro polos, uma tecnologia patenteada, sem espaço para gambiarra. É segura, sem juntar outros fios. Ela é livre de manutenção. Esse projeto utiliza melhor o espaço interno, rendendo até 30% a mais de potência. É uma tecnologia muito fácil de ser utilizada.” Vale dizer que dois pontos influenciam no CCA com o passar do tempo: a marca da bateria e o fato de ela estar carregada para ter toda a capacidade especificada no rótulo.

 

Vida sobre duas rodas

 

O currículo e a história de Leandro Mello reforçam a necessidade da compra de bons equipamentos de pilotagem. O profissional paulista teve seu primeiro contato com moto aos três anos. Aos seis, já competia. Com 13 anos, por um pedido do pai, o piloto deixou as disputas, mas ficou nos bastidores, trabalhando com mecânica, limpando as motos, auxiliando os pilotos.

 

Longe das pistas, na função de motoboy da Federação Paulista de Motociclismo, começou a trabalhar como apoio de rally. “Um dia eu fui chamado pelo amigo do presidente da entidade para o Salão Duas Rodas. Eu fui, precisavam de um menino para ficar apresentando moto e isso abriu muito meu conhecimento”, conta. A rede de contato ia crescendo e, um dia, como presente de aniversário, Mello ganhou uma corrida de presente. “Uma revista me viu ali, gostou de mim e me pediu para eu fazer uma corrida”, lembra.

 

Logo, a experiência dentro e fora das pistas rendeu um terceiro caminho. Leandro Mello se tornou piloto de teste da revista. “Como eu já sabia a mecânica e a pilotagem, juntou tudo. Eu entrei para a revista e, com 19 anos, já era editor dela. Eu estava no emprego do meu sonho”, sorri.

 

O sonho ficaria ainda melhor. Um dia, assistindo à estreia do Auto Esporte, Leandro não pensou duas vezes. “Liguei no programa e pedi para eles anotarem meu contato. Me coloquei à disposição para fazer qualquer coisa que precisassem. Mas, achei que não tinham me dado atenção. Depois de uns três meses, o Conrado, que é meu chefe ainda, me ligou. Fiz minha primeira matéria para o programa”, lembra. Da TV, o piloto, que também é jornalista, foi para a revista Duas Rodas – maior revista do segmento – e, há 16 anos, abriu a Motors Company. “Faço o que mais amo, com muito prazer”.

 

Com MXF Motors.

 

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