Institucional

História

O dia 11 de março de 1948 tem um significado fundamental para o motociclismo nacional. Nesta data, um grupo de abnegados brasileiros, pilotados por Rodolfo Schmidt e Raul Brandão, fundava oficialmente a Confederação Brasileira de Motociclismo. Era o início de uma trajetória marcada por longos períodos de adversidades e alguns raros momentos de opulência

Antes, entretanto, sem a devida chancela de uma entidade que coordenasse o esporte de forma nacional, algumas competições de motociclismo foram realizadas no País, notadamente sob inspiração de imigrantes italianos, alemães, espanhóis, franceses, portugueses e húngaros que se aportaram por terras brasileiras no início do século.

As primeiras motos chegaram no Brasil entre os anos de 1907 e 1909. De instrumento de locomoção, elas começaram a ser utilizadas em 1914 para a disputa esportiva, principalmente em São Paulo. Os registros contam que as primeiras competições foram disputadas no Viaduto do Chá, no bairro do mesmo nome na capital paulista. Posteriormente foram fundados em 1925, a Federação Paulista de Motociclismo, nossa afiliada e, alguns anos depois o Moto Clube do Brasil, no Rio de Janeiro.

Com o surgimento da CBM e a sua licença à Federação Internacional de Motociclismo - FIM, um ano depois da sua fundação, todo o esporte motociclismo passou a ser gerido pela entidade. Em 1954, ocorre a primeira grande decepção da CBM. O fracasso de uma competição internacional proposta por políticos paulistas e avalizada pela entidade, lhe valeu a suspensão de suas atividades internacionais por 10 anos, determinada pela FIM.

Iniciava-se a partir daí um total esvaziamento da entidade que só foi eliminada em 1972, com a eleição de Eloy Gagliano para a sua presidência e a recuperação da licença internacional da CBM. De 85 a 93, dois paulistas, Carlos Paes de Almeida Filho e Alfredo Rômulo Tambucci, assumiram a presidência da entidade.

Ao final deste período nova fase turbulenta da Confederação.

Afundada em dívidas e com a credibilidade internacional comprometida, a entidade elege para sua presidência o mineiro e ex-piloto Lincoln Miranda Duarte. Nesta época, a CBM se restringia a apenas uma pasta com documentos. Funcionava precariamente em São Paulo, até ser transferida para Belo Horizonte, onde se instalou definitivamente e iniciou todo um processo de soerguimento de sua estrutura.

Hoje, a Confederação Brasileira de Motociclismo reconquistou o respeito internacional – diversos de seus diretores ocupam cargos nas principais entidades de gerenciamento do motociclismo mundial –, de pilotos, patrocinadores, governos e público. O resultado é o sucesso de suas competições e o reconhecimento mundial com a realização de diversos eventos internacionais em nosso País.

Apesar da irreversível implantação do seu crescimento, a atual direção da Confederação sabe que ainda existe muito para ser feito. E tem feito de forma a assegurar a realização de campeonatos em parceria com poderosos patrocinadores e os principais pilotos do País. O resultado tem vindo com extrema agilidade. A confirmação pode ser mensurada pelo crescente interesse demonstrado pelo público a nossas competições.

- Rubens Tripoli


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